Hoje deixamo-vos com o desenvolvimento da Musicoterapia ao longo dos tempos.
Esperamos que tenham uma excelente passagem de ano e que continuem a comentar o nosso blogue! :)

Evolução e desenvolvimento
Devemos começar por distinguir quais são os limites entre Educação Musical e Musicoterapia. Para isso, recorremos a Jacques Emile Dalcroze (1865-1950), que foi um dos percursores da Musicoterapia. Apesar de não a ter exercido, foi um extraordinário educador, o criador da rítmica. Dalcroze dizia que “a música deve desempenhar um papel importante na educação em geral, pois responde aos desejos mais diversos do homem, o estudo da música é o estudo de si mesmo”. O organismo humano é susceptível de ser educado eficazmente, conforme a ordem e o impulso da música, porque o ritmo musical e o corporal são o resultado de movimentos sucessivos, ordenados, modificados e estilizados, que forma uma verdadeira identidade.
Nos Estados Unidos, desde a Primeira Guerra Mundial, os hospitais de veteranos contratavam músicos profissionais como “ajuda musical”; preparavam, assim, o caminho para a Musicoterapia. Os resultados positivos de algumas dessas experiências atraíram o interesse médico e compreendeu-se, cada vez mais, a necessidade de uma preparação específica para criar um musicoterapeuta. Assim, em 1950, um grupo de profissionais fundou a National Association for Music Therapy, que dita um curso de músicoterapeutas com duração de quatro anos e outorga o diploma de R.M.T (Registers Music Therapy) de nível universitário.
Sucessivamente, foram sendo fundados vários centros para o estudo da Musicoterapia na Europa (British Society For Music Therapy, em Inglaterra, por exemplo).
Devemos começar por distinguir quais são os limites entre Educação Musical e Musicoterapia. Para isso, recorremos a Jacques Emile Dalcroze (1865-1950), que foi um dos percursores da Musicoterapia. Apesar de não a ter exercido, foi um extraordinário educador, o criador da rítmica. Dalcroze dizia que “a música deve desempenhar um papel importante na educação em geral, pois responde aos desejos mais diversos do homem, o estudo da música é o estudo de si mesmo”. O organismo humano é susceptível de ser educado eficazmente, conforme a ordem e o impulso da música, porque o ritmo musical e o corporal são o resultado de movimentos sucessivos, ordenados, modificados e estilizados, que forma uma verdadeira identidade.
Nos Estados Unidos, desde a Primeira Guerra Mundial, os hospitais de veteranos contratavam músicos profissionais como “ajuda musical”; preparavam, assim, o caminho para a Musicoterapia. Os resultados positivos de algumas dessas experiências atraíram o interesse médico e compreendeu-se, cada vez mais, a necessidade de uma preparação específica para criar um musicoterapeuta. Assim, em 1950, um grupo de profissionais fundou a National Association for Music Therapy, que dita um curso de músicoterapeutas com duração de quatro anos e outorga o diploma de R.M.T (Registers Music Therapy) de nível universitário.
Sucessivamente, foram sendo fundados vários centros para o estudo da Musicoterapia na Europa (British Society For Music Therapy, em Inglaterra, por exemplo).
Portugal também já fundou a sua Associação Portuguesa de Musicoterapia.
Sabiam que o primeiro mestrado de musicoterapia em Portugal só surgiu em 1990 na Madeira?
